As atividades de mineração desempenham um papel significativo na economia global, mas também têm um impacto substancial no meio ambiente. A extração mineral pode causar danos significativos à qualidade da água, do ar, do solo e da biodiversidade. A degradação resultante compromete não apenas o ambiente presente, mas também a capacidade dos ecossistemas de sustentar a vida no futuro.
Diante da necessidade de reduzir os impactos ambientais causados pelas suas atividades, as mineradoras intensificaram seus esforços para otimizar a utilização dos recursos naturais e promover a sustentabilidade nas comunidades em que atuam. Dentro desse cenário, a restauração de áreas degradadas, como cavas e pilhas de estéril, surge como uma prática crucial para facilitar a reintegração da flora e fauna nativas.
Nesse sentido, surgiram várias técnicas inovadoras para restauração de áreas degradadas pela mineração. Uma que ganhou bastante destaque pela sua eficiência, redução de custos e aumento de produtividade foi o revestimento vegetal por Hidrossemeadura, que utiliza vários tipos de gramíneas e leguminosas que contribuem para o controle da erosão, restaura a fertilidade do solo e estimula a ciclagem de nutrientes.
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